Nadar de Costas
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
O que é nacional é bom
Vamos lá pessoal, todos mas, mesmo todos, ajudar a nossa agricultura, industria etc., comprando produtos portugueses. O cartaz está em mirandês mas, todos entendem. Bamos a isto!!!!!!!!!!!
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Linha do Tua
Fotos da caminhada feita com um grupo de amigos de Coimbra e Figueira da Foz, na linha do Tua, em25 de Junho de 2011, com partida da estação da Brunheda e chegada a Foz Tua.
sábado, 18 de junho de 2011
COIMBRA LIMPA TERIA MAIS ENCANTO.
Lixo "centenário" na margem do Mondego posto a descoberto pela desmatação. Faço votos para que não se "esqueçam" de o retirar.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
For all the world's children/Pour tous les enfants du monde
Eu vi a Rita catita
a cozer uma batata
Que ficou frita
a cozer uma batata
Que ficou frita
I saw the quaint Rita
to bake a potato
That was fried
to bake a potato
That was fried
J'ai vu le pittoresque Rita
faire cuire une pomme de terre
Cela a été frits
faire cuire une pomme de terre
Cela a été frits
quarta-feira, 25 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Linha do Tua
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Myebook - Poemas de Fernando Pessoa
Myebook - Poemas de Fernando Pessoa
Tenham o mesmo prazer que tive ao ler estes imortais poemas.
Tenham o mesmo prazer que tive ao ler estes imortais poemas.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Feliz Natal
Com este pequeno trabalho, pretendo desejar a todos os leitores um Bom e Feliz Natal e um próspero Ano Novo.Veja o trabalho aqui.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma nao é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma nao é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Caminhada pela linha do Corgo
Logo pela manhã, mal a Régua tinha acordado para mais um dia de labuta e o Douro ainda se espreguiçava na sua viagem para a Foz, já o " jovem" grupo de intrépidos caminheiros tinha metido os calcantes ao caminho. Destino Vila Real atravès da linha do Corgo. O dia amanheceu cinzento e fresco com uma pequena neblina e óptimo para caminhar mas a pouco e pouco o sol começou a aparecer. Como os carris foram arrancados, o caminho era um estradão e o andar tornava-se fácil. A linha corre ao longo do rio, rodeada de vinha onde, a labuta das vindimas prosseguia. Salvavam-se os vindimadores com o habitual "bom dia, boa vindima", a que todos respondiam com prazer, ficando talvez a pensar o que leva estes 4 " maduros" já com idade de siso, a calcorrear ferrovias mortas e, órfas de linhas e comboios. As máquinas fotográficas não tinham descanso porque a paisagem é magnifica, o rio, as vinhas e, as povoações penduradas nas encostas com as casas a fazer equilibrios de malabarista. Comemos uvas e figos com fartura mas por volta do meio dia parámos para almoçar junto da antiga estação de Carrazedo, hoje transformada em centro social. Merenda comida, ala que se faz tarde. Pouco depois de Ermida, a linha afasta-se do rio e, a seguir a Carrazedo, faz uma volta em ferradura passando por Penelas onde, a linha rasga o monte e põe a descoberto uma falha geológica. Poucos quilómetros após Penelas, voltamos a ver o rio mas, a vinha vai dando lugar à floresta de pinheiro e mato, notando-se de onde em onde algum mortório, testemunho do flagelo da filoxera que dizimou a região nos finais do séc. XIX. Chegados a Vila Real a meio da tarde e, depois de uma merendinha de carapauzinhos fritos, apanhámos a camioneta de regresso à Régua onde ainda tivemos tempo de ir visitar o miradouro de Santo António em Loureiro, varanda magnífica sobre a Régua, donde se avista toda a zona envolvente, da serra das Meadas a sul, Vila Real e serra do Alvão a norte. Um local a revisitar com mais tempo e a horas menos tardias. Jantarinho comido no Mezio e, ala morena até Coimbra que, já suspirava da nossa ausência. Digo eu!
quarta-feira, 28 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Ciência viva de Verão
No passado Domingo dia 18, a Ciência Viva realizou uma acção de geologia na Beira Baixa, mais concretamente em Idanha-a-Nova, Monsanto e Penha Garcia. O dia estava abrasador, com temperaturas a pedir lugares mais frescos mas, a vontade de adquirir novos conhecimentos neste ramo, era mais forte que os raios solares. A acção foi magnificamente orientada pelo Prof. Dr. Saraiva que não se poupou a esforços para nos fazer compreender os meandros desse ramo muito esquecido da ciência que se chama geologia. Mostrou-nos e explicou-nos os granitos de Idanha-a-Nova e Monsanto, os quartzitos de Penha Garcia com as suas trilobites e icnofósseis, as barragens de Idanha-a-Nova e Penha Garcia e a sua importancia para o desenvolvimento local, etc, etc. Foi um dia em cheio, com a aquisição de novos conhecimentos e o são convivio entre todos os participantes. A Ciência Viva está de parabéns com este programa porque leva o grande público a tomar conhecimento de matérias que ele julga que só são do domínio dos "ilustres". Iniciativas como esta, apenas pecam por serem poucas.
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